quarta-feira, 26 de agosto de 2009

COMO  O AMERICANO  DIRIA ISSO?"
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Frase da semana/Sentence of the week:

Eu procuro andar na linha. (agir corretamente)
I look to play straight.
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Atenção, políticos!
Mentir para os outros é como mentir pra si próprio.
Você gosta quando descobre que alguém mentiu  pra você?

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

COMO  O AMERICANO  DIRIA ISSO?"
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Frase da semana/Sentence of the week:
ISSO ESTÁ ÓTIMO PRA MIM = I'M COOL WITH THAT.

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O BRASIL EXPLICADO EM GALINHAS - 20/06/2009 20h24

Pegaram o cara em flagrante roubando galinhas de um galinheiro e o levaram para a delegacia.

DELEGADO - Que vida mansa, heim, vagabundo? Roubando galinha para ter o que comer sem precisar trabalhar. Vai para a cadeia!

LADRÃO - Não era para mim, não. Era para vender.

DELEGADO - Pior. Venda de artigo roubado. Concorrência desleal com o comércio estabelecido. Sem-vergonha!
LADRÃO - Mas eu vendia mais caro.

DELEGADO - Mais caro?

LADRÃO – Espalhei o boato que as galinhas do galinheiro eram bichadas e as minhas galinhas não. E que as do galinheiro botavam ovos brancos enquanto as minhas botavam ovos marrons.

DELEGADO - Mas eram as mesmas galinhas, safado.

LADRÃO - Os ovos das minhas eu pintava.

DELEGADO - Que grande pilantra... (Mas já havia um certo respeito no tom do delegado).Ainda bem que tu vai preso. Se o dono do galinheiro te pega.....

LADRÃO - Já me pegou. Fiz um acerto com ele. Comprometia-me não espalhar mais boato sobre as galinhas dele, e ele se comprometeu a aumentar os preços dos produtos dele para ficarem iguais aos meus. Convidamos outros donos de galinheiros a entrar no nosso esquema. Formamos um oligopólio. Ou, no caso, um ovigopólio.

DELEGADO - E o que você faz com o lucro do seu negócio?

LADRÃO – Especulo com dólar. Invisto alguma coisa no tráfico de drogas. Comprei alguns deputados. Dois ou três ministros. Consegui Exclusividade no suprimento de galinhas e ovos para programas de alimentação do governo e superfaturo os preços.

O Delegado mandou pedir um cafezinho para o preso e perguntou se a cadeira estava confortável, se ele não queria uma almofada. Depois perguntou:

DELEGADO - Doutor, não me leve a mal, mas com tudo isso, o Senhor não está milionário?

LADRÃO - Trilionário. Sem contar o que eu sonego de Imposto de Renda e o que tenho depositado ilegalmente no exterior.

DELEGADO - E, com tudo isso, o senhor continua roubando galinhas?

LADRÃO - Às vezes... Sabe como é.

DELEGADO - Não sei não, excelência. Explique-me.

LADRÃO - É que, em todas essas minhas atividades, eu sinto falta de uma coisa. O risco entende? Daquela sensação de perigo, de estar fazendo uma coisa proibida, da iminência do castigo. Só roubando galinhas eu me sinto realmente um ladrão, e isso tudo é excitante. Como agora fui preso, finalmente vou para a cadeia. É uma experiência nova.

DELEGADO - O que é isso, excelência? O senhor não vai ser preso não.

LADRÃO - Mas fui pego em flagrante pulando a cerca do galinheiro!

DELEGADO - Sim. Mas o Sr. é primário, e com esses antecedentes...

 

Luís Fernando Veríssimo.








segunda-feira, 10 de agosto de 2009

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Frase da semana/Sentence of the week:

Você pegou pesado. ( foi grosseiro/violento)
You  played rough.

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PENSAMENTO DA SEMANA:

QUANDO É POSSÍVEL, DEVEMOS FAZER TUDO

  QUE TEMOS VONTADE. ARREPENDER-SE DO QUE

 NÃO FEZ É PIOR DO QUE ARREPENDER-SE DO QUE FEZ.

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quinta-feira, 23 de julho de 2009

DEFICIÊNCIAS:

 

"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.

"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.

"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.

"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.

"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.

"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.

"Diabético" é quem não consegue ser doce.

"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.

E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:

"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.

"A amizade é um amor que nunca morre".

 

Mário Quintana

 

 


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Veja quais são os ass

terça-feira, 21 de julho de 2009

SIMPLESMENTE CHOCANTE

Assisti chocado ao programa da Luciana Gimenes, canal 6, Rede Vida, ontem a noite, dia 20/07/09,  onde ela entrevistava a atriz Katia D'Angelo e outras duas cidadães que residiam a beira do Canal de Marapendi, na Barra da Tijuca, Rio  de Janeiro, próximo ao qual sou morador.

Essas famílias tiveram suas casas demolidas de forma brutal. de acordo com o relato dessas famílias. Total crueldade e desrespeito aos direitos humanos.

Não estou a par do processo. Como disse, estou me manifestando apenas baseado no que vi e ouvi ontem na TV. 

Porém, é inconcebível que a Prefeitura do Rio de Janeiro, tendo a frente o Prefeito Eduardo Paes, o qual me parece estar tentando melhorar a nossas cidade, embora não tenha votado nele,
deixar que seus assessores ajam de forma tão cruel e violenta, como se estivessem tratando com animais ou marginais. 

Segundo um dos advogados que reside próximo ao local onde ocorreu a violência, a lei de proteção ambiental só entrou em vigor muito tempo depois que as famílias já estavam instaladas no local. E até mesmo, em se tratando de uma canal, que não passa de um receptor de esgoto. É um canal e não um rio. Portanto, parafraseando  o citado  advogado, não se trata de local de proteção ambiental. 

Como é que você chega numa residência as 6:30 da manhã, arrombando as portas das casas. revirando os pertences e alimentos dos moradores, inclusive, como declarou uma das vítimas, comendo a refeição que ela preparava para seus filhos. Deixando de lado o respeito pela vida humana de  crianças e pessoas idosas, sob a alegação de que o processo de desapropriação já estava em andamento desde 2005.

Não interessa! Nem interessa o que a justiça mandou executar! Vai ver, o juiz ou juíza que assinou essa demolição, nem se deu ao trabalho de ler todo o processo, ou o processo não continha todos os documentos necessários para a apuração de todos os fatos.

Um verdadeiro absurdo o que fizeram com  essas famílias!

O Sr. Prefeito Eduardo Paes, tem a obrigação e o dever de tomar esse caso a frente, urgentemente, e pessoalmente  apurar tal violência que só se vê em regime ditatorial de força.

E olha só: Essa turma na Prefeitura que se dizia estar cumprindo a lei, teve muita sorte pois se um dos moradores estivesse armado e decidisse reagir, teríamos tido uma tragédia. O que não é impossível de acontecer em uma outra incursão desastrosa desse tipo.

Na verdade, a tragédia ficou com  os moradores que tiveram suas casas destruidas com seus pertences dentro, sem tempo hábil para retira-los.  

 Uma turma de covardes, vândalos, que mais parecem marginais agindo em nome da lei.

Pouco tempo atras, tivemos um caso onde o dito presidente da massa falida de uma tal empresa chama Desenvolvimento, resolveu  fechar uma passagem  que liga a Rua Mario Covas Jr. a  rua Coronel Malta Resende, por onde centenas de pessoas passavam diariamente. Segundo consta,  essa área, que não é edificável, pertence à massa falida da desenvolvimento. Ela já deveria  ter sido desapropriada pela Prefeitura pois o imposto referente a essa área não é pago há 15 anos. Onde está a Prefeitura numa hora dessas?

Cuidado, Prefeito. Não manche a sua imagem que vem sendo tão aplaudida, sem se inteirar devidamente dos atos desses  seus auxiliares trogloditas. 
O ocorrido foi mais do que lamentável.  Foi revoltante e repugnante.
Como cidadão e contribuinte, exijo não somente suas explicações mas as reparações e compensações do mal que causaram a essas famílias.
Raul Nobre











COMO  O AMERICANO  DIRIA ISSO?"
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Frase da semana/Sentence of the week:

Isso foi armado. (tramado/de propósito)
That was staged.

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UMA BOA PERGUNTA:
Qual foi a última vez que você disse pra aguém:
 " SABE QUE EU TE AMO?"

segunda-feira, 20 de julho de 2009


 

----- Original Message ----- 

From: Roberto Rangel Mangeon 

To: "Undisclosed-Recipient:;"@smtp.uol.com.br 

Sent: Saturday, July 18, 2009 8:05 PM

Subject: BRILHANTE ARTIGO DA CIENTISTA POLÍTICA LÚCIA HIPÓLITO. VALE A PENA REPASSAR


 BRILHANTE ARTIGO DA CIENTISTA POLÍTICA LÚCIA HIPÓLITO. VALE A PENA REPASSAR




 Quantos "coroneis" deste tipo existem no Congresso Nacional ?  E nos governos federal, estaduais e municipais ? 

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O ocaso do coronel 


Lúcia Hipólito 


As mais recentes denúncias sobre as estripulias do senador José Sarney estão longe de ser as últimas e apontam na mesma direção de todas as anteriores: a privatização de recursos e espaços públicos em benefício próprio. Ou de sua família. E o desprezo às leis do país.


Senão vejamos. Distraído, Sarney não reparou que recebia mensalmente R$ 3,8 mil de auxílio-moradia, mesmo tendo mansão em Brasília e tendo à disposição a residência oficial de presidente do Senado.


Culpa da burocracia do Senado. 


Distraidíssimo, Sarney esqueceu de declarar sua mansão de R$ 4 milhões à Justiça Eleitoral. 


Culpa do contador. 


Precavido, requisitou seguranças do Senado para proteger sua casa em São Luís – embora seja senador pelo Amapá. 


Milionário (embora o Maranhão continue paupérrimo), não empregou duas sobrinhas e seu neto em suas inúmeras empresas. Preferiu que se empregassem no Senado. 


Milionário generoso, não quis deixar a viúva de seu motorista ao relento. Empregou-a para servir cafezinho no Senado, em meio expediente, com salário de R$ 2,3 mil. Ah, e alojou-a em apartamento na quadra dos senadores. 


Generoso, não impediu que seu outro neto fizesse negócios milionários com crédito consignado no Senado. 


Ainda generoso, entendeu que um agregado da família deveria ser também empregado como motorista do Senado – salário atual de R$ 12 mil – mas trabalhando como mordomo na casa da madrinha, sua filha e então senadora Roseana Sarney. 


Aliás, Roseana considerou normal convidar um grupo de amigos fiéis para um fim de semana em Brasília – com passagens pagas pelo Congresso. 


Seu filho, Fernando Sarney, o administrador das empresas, que sequer é parlamentar, considerou normal ter passagens aéreas de seus empregados pagas com passagens da quota da Câmara dos Deputados. 


Patriarca maranhense, ocupou as dependências do Convento das Mercês, jóia do patrimônio histórico, e ali instalou seu mausoléu. O Ministério Público já pediu a devolução, mas está complicado. 


Não é um fofo? 


Um dos mais recentes escândalos cerca justamente a Fundação José Sarney, que se apoderou das instalações do Convento das Mercês. Consta que R$1.300 mil captados através da Lei Rouanet junto à Petrobrás, para trabalhos culturais na Fundação José Sarney foram... desviados. 


Não há prestação de contas, há empresas-fantasmas, notas fiscais esquisitas. 


Enfim, marotice, para dizer o mínimo. Mas Sarney alega que só é presidente de honra da Fundação. 


Culpa dos administradores. 


E o escândalo mais recente (na divulgação, não na operação): Sarney seria proprietário de contas bancárias no exterior não declaradas à Receita Federal. Coisa do amigão Edemar Cid Ferreira, amigão também da governadora Roseana Sarney a quem, dizem, costumava emprestar um cartão de crédito internacional. Coisa de gente fina. 


Em suma, acompanhando as peripécias de José Sarney podemos revelar as entranhas do coronelismo, do fisiologismo, do clientelismo. Do arcaísmo. 


Tudo isto demora a morrer. Estrebucha, solta fogo pela venta. Mas um dia desaparece. 


Tal como os dinossauros.