quinta-feira, 23 de julho de 2009

DEFICIÊNCIAS:

 

"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.

"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.

"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.

"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.

"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.

"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.

"Diabético" é quem não consegue ser doce.

"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.

E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:

"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.

"A amizade é um amor que nunca morre".

 

Mário Quintana

 

 


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Veja quais são os ass

terça-feira, 21 de julho de 2009

SIMPLESMENTE CHOCANTE

Assisti chocado ao programa da Luciana Gimenes, canal 6, Rede Vida, ontem a noite, dia 20/07/09,  onde ela entrevistava a atriz Katia D'Angelo e outras duas cidadães que residiam a beira do Canal de Marapendi, na Barra da Tijuca, Rio  de Janeiro, próximo ao qual sou morador.

Essas famílias tiveram suas casas demolidas de forma brutal. de acordo com o relato dessas famílias. Total crueldade e desrespeito aos direitos humanos.

Não estou a par do processo. Como disse, estou me manifestando apenas baseado no que vi e ouvi ontem na TV. 

Porém, é inconcebível que a Prefeitura do Rio de Janeiro, tendo a frente o Prefeito Eduardo Paes, o qual me parece estar tentando melhorar a nossas cidade, embora não tenha votado nele,
deixar que seus assessores ajam de forma tão cruel e violenta, como se estivessem tratando com animais ou marginais. 

Segundo um dos advogados que reside próximo ao local onde ocorreu a violência, a lei de proteção ambiental só entrou em vigor muito tempo depois que as famílias já estavam instaladas no local. E até mesmo, em se tratando de uma canal, que não passa de um receptor de esgoto. É um canal e não um rio. Portanto, parafraseando  o citado  advogado, não se trata de local de proteção ambiental. 

Como é que você chega numa residência as 6:30 da manhã, arrombando as portas das casas. revirando os pertences e alimentos dos moradores, inclusive, como declarou uma das vítimas, comendo a refeição que ela preparava para seus filhos. Deixando de lado o respeito pela vida humana de  crianças e pessoas idosas, sob a alegação de que o processo de desapropriação já estava em andamento desde 2005.

Não interessa! Nem interessa o que a justiça mandou executar! Vai ver, o juiz ou juíza que assinou essa demolição, nem se deu ao trabalho de ler todo o processo, ou o processo não continha todos os documentos necessários para a apuração de todos os fatos.

Um verdadeiro absurdo o que fizeram com  essas famílias!

O Sr. Prefeito Eduardo Paes, tem a obrigação e o dever de tomar esse caso a frente, urgentemente, e pessoalmente  apurar tal violência que só se vê em regime ditatorial de força.

E olha só: Essa turma na Prefeitura que se dizia estar cumprindo a lei, teve muita sorte pois se um dos moradores estivesse armado e decidisse reagir, teríamos tido uma tragédia. O que não é impossível de acontecer em uma outra incursão desastrosa desse tipo.

Na verdade, a tragédia ficou com  os moradores que tiveram suas casas destruidas com seus pertences dentro, sem tempo hábil para retira-los.  

 Uma turma de covardes, vândalos, que mais parecem marginais agindo em nome da lei.

Pouco tempo atras, tivemos um caso onde o dito presidente da massa falida de uma tal empresa chama Desenvolvimento, resolveu  fechar uma passagem  que liga a Rua Mario Covas Jr. a  rua Coronel Malta Resende, por onde centenas de pessoas passavam diariamente. Segundo consta,  essa área, que não é edificável, pertence à massa falida da desenvolvimento. Ela já deveria  ter sido desapropriada pela Prefeitura pois o imposto referente a essa área não é pago há 15 anos. Onde está a Prefeitura numa hora dessas?

Cuidado, Prefeito. Não manche a sua imagem que vem sendo tão aplaudida, sem se inteirar devidamente dos atos desses  seus auxiliares trogloditas. 
O ocorrido foi mais do que lamentável.  Foi revoltante e repugnante.
Como cidadão e contribuinte, exijo não somente suas explicações mas as reparações e compensações do mal que causaram a essas famílias.
Raul Nobre











COMO  O AMERICANO  DIRIA ISSO?"
                    de Raul Nobre
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Frase da semana/Sentence of the week:

Isso foi armado. (tramado/de propósito)
That was staged.

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UMA BOA PERGUNTA:
Qual foi a última vez que você disse pra aguém:
 " SABE QUE EU TE AMO?"

segunda-feira, 20 de julho de 2009


 

----- Original Message ----- 

From: Roberto Rangel Mangeon 

To: "Undisclosed-Recipient:;"@smtp.uol.com.br 

Sent: Saturday, July 18, 2009 8:05 PM

Subject: BRILHANTE ARTIGO DA CIENTISTA POLÍTICA LÚCIA HIPÓLITO. VALE A PENA REPASSAR


 BRILHANTE ARTIGO DA CIENTISTA POLÍTICA LÚCIA HIPÓLITO. VALE A PENA REPASSAR




 Quantos "coroneis" deste tipo existem no Congresso Nacional ?  E nos governos federal, estaduais e municipais ? 

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O ocaso do coronel 


Lúcia Hipólito 


As mais recentes denúncias sobre as estripulias do senador José Sarney estão longe de ser as últimas e apontam na mesma direção de todas as anteriores: a privatização de recursos e espaços públicos em benefício próprio. Ou de sua família. E o desprezo às leis do país.


Senão vejamos. Distraído, Sarney não reparou que recebia mensalmente R$ 3,8 mil de auxílio-moradia, mesmo tendo mansão em Brasília e tendo à disposição a residência oficial de presidente do Senado.


Culpa da burocracia do Senado. 


Distraidíssimo, Sarney esqueceu de declarar sua mansão de R$ 4 milhões à Justiça Eleitoral. 


Culpa do contador. 


Precavido, requisitou seguranças do Senado para proteger sua casa em São Luís – embora seja senador pelo Amapá. 


Milionário (embora o Maranhão continue paupérrimo), não empregou duas sobrinhas e seu neto em suas inúmeras empresas. Preferiu que se empregassem no Senado. 


Milionário generoso, não quis deixar a viúva de seu motorista ao relento. Empregou-a para servir cafezinho no Senado, em meio expediente, com salário de R$ 2,3 mil. Ah, e alojou-a em apartamento na quadra dos senadores. 


Generoso, não impediu que seu outro neto fizesse negócios milionários com crédito consignado no Senado. 


Ainda generoso, entendeu que um agregado da família deveria ser também empregado como motorista do Senado – salário atual de R$ 12 mil – mas trabalhando como mordomo na casa da madrinha, sua filha e então senadora Roseana Sarney. 


Aliás, Roseana considerou normal convidar um grupo de amigos fiéis para um fim de semana em Brasília – com passagens pagas pelo Congresso. 


Seu filho, Fernando Sarney, o administrador das empresas, que sequer é parlamentar, considerou normal ter passagens aéreas de seus empregados pagas com passagens da quota da Câmara dos Deputados. 


Patriarca maranhense, ocupou as dependências do Convento das Mercês, jóia do patrimônio histórico, e ali instalou seu mausoléu. O Ministério Público já pediu a devolução, mas está complicado. 


Não é um fofo? 


Um dos mais recentes escândalos cerca justamente a Fundação José Sarney, que se apoderou das instalações do Convento das Mercês. Consta que R$1.300 mil captados através da Lei Rouanet junto à Petrobrás, para trabalhos culturais na Fundação José Sarney foram... desviados. 


Não há prestação de contas, há empresas-fantasmas, notas fiscais esquisitas. 


Enfim, marotice, para dizer o mínimo. Mas Sarney alega que só é presidente de honra da Fundação. 


Culpa dos administradores. 


E o escândalo mais recente (na divulgação, não na operação): Sarney seria proprietário de contas bancárias no exterior não declaradas à Receita Federal. Coisa do amigão Edemar Cid Ferreira, amigão também da governadora Roseana Sarney a quem, dizem, costumava emprestar um cartão de crédito internacional. Coisa de gente fina. 


Em suma, acompanhando as peripécias de José Sarney podemos revelar as entranhas do coronelismo, do fisiologismo, do clientelismo. Do arcaísmo. 


Tudo isto demora a morrer. Estrebucha, solta fogo pela venta. Mas um dia desaparece. 


Tal como os dinossauros. 


 


June 5, 2009
EDITORIAL

Gene by Gene

Over the years, scientists have developed many strains of genetically modified mice, many of which incorporate human versions of similar mouse genes. But there is something different in a recent experiment performed at the Max Planck Institute for Evolutionary Anthropology in Leipzig, Germany. Scientists there have created a strain of mouse that contains the human variant of a gene, called FOXP2, associated with several critical tasks, including the human capacity for language.

What makes this different is how fundamentally human — and unmouse-like — language really is. Something essential to us, something defining in our species, has been implanted in a rodent.

FOXP2 happens to work pretty well in mice. Those with the new gene in place do in fact communicate differently with each other, by using slightly lower-pitched ultrasonic whistles. The nerve cells they grow in one region of the brain are also more complex than those in unaltered mice. These may sound like modest results, but they are striking. They help clarify the function of FOXP2, and, in doing so, they help scientists better understand what constellation of genes produces the capacity for language in humans and, thus, how we differ from our nearest primate relative, the chimpanzee.

What takes some getting used to is the idea of exploring what humanness really is — how complex and how little understood — by transplanting our genetic signatures, gene by gene, into other species. And there is another question hovering over this experiment: Just how alien to themselves do these transgenic mice become? To that question, scientists are bound to find no answers, until, perhaps, mice can speak for themselves.


 

quinta-feira, 16 de julho de 2009

COMO  O AMERICANO  DIRIA ISSO?"
                    de Raul Nobre
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Frase da semana/Sentence of the week:

"Estou para o que der e vier."
a) I'm just along for the ride.
b) I'll go with the flow.

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SERÁ VERDADE?

Políticos honestos só serão maioria quando as
paralelas se encontrarem no momento em que 
a reta estiver fazendo curva.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

COMO  O AMERICANO  DIRIA ISSO?"
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Frase da semana/Sentence of the week:
Posso pegar um lenço de papel?
Can I have a wipe?

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. PENSE DUAS VEZES ANTES DE AGIR:

 ÀS VEZES O MELHOR É INIMIGO DO BOM. PORTANTO, CUIDADO AO QUERER MELHORAR  ALGO QUE ESTÁ FUNCIONANDO SATISFATORIAMENTE.